VIVEMOS REPRIMIDOS E CENSURADOS PELOS TIRANETES

Guarda municipal dá um mata-leão no professor
enquanto outros seguram com violência.  O prefeito é
Antônio Duarte Nogueira Junior, do PSDB.

 Quando milhões de pessoas saíram às ruas de todo o país em 1964,  pedindo a intervenção dos militares para estancar a onda comunista que estava tentando tomar de assalto o poder político no Brasil eu era um jovem  que militava no movimento estudantil. Na época recebi alguns convites para entrar em partidos de extrema esquerda, porém, quando lia seus estatutos, desistia. Portanto, passei todo o período estudantil sem me filiar a qualquer partido, mas lutei contra a repressão e sofri algumas consequências , inclusive fui perseguido no emprego ,tendo que me afastar. Quero registrar que nunca presenciei cenas tão grotescas quanto as que vejo agora nas ruas de todo o país , e minha preocupção é que não vi indignação da sociedade brasileira na mesma intensidade contra  estas ações dos tiranetes de plantão. Ontem, à noite assistindo o programa na Jovem Pan , O Pìngo nos Is,  vi um professor de Educação Física sendo brutalmente arrastado por uns quatro a cinco brutamontes da Guarda Municipal, de Ribeirão Preto, interior de São Paulo . Um deles deu o tal golpe chamado de mata-leão, que já vitimou muita gente em prisões semelhantes. 

Senhora com duas crianças são expulsas da
praia por um policial portando fuzil.

Sabemos que em 1964 era uma guerra das forças militares contra os comunistas e terroristas, e que quase 400 pessoas morreram , outras foram torturadas. Mas, era uma repressão localizada em determinados grupos, e claro temos sempre de abominar a  tortura. Hoje, vemos donas de casa sendo algemadas, pequenos comerciantes presos e seus pertences desaparecerem, mulher com crianças sendo retiradas da praia por policial  portando fuzil , mulher sentada num banco de jardim sozinha sendo presa e arrastada. Enfim, são cenas de violência explícita praticada por governadores e prefeitos que se dizem defender vidas, quando na realidade estão destruindo vidas, empresas  e as nossas liberdades individuais. 

Estão agindo desta forma após o Supremo Tribunal Federal delegar aos governadores e prefeitos a condução do combate a pandemia de Covid 19. Portanto, praticamente proibiu o Governo Federal de agir a nível nacional. Uma decisão controversa e absurda que está se revelando perigosa com estas ações desastrosas dos governadores e prefeitos, além da corrupção que cresceu assustadoramente. O Grande Irmão além de repressor é corrupto. 

Senhora é presa e arrastada por guardas munipais
em Araraquara,São Paulo. O prefeito é o Edinho
Silva, do PT.

Aconselho a leitura do livro de George Orwell , publicado em 1949, chamado de 1984 onde ele prevê este Estado repressor, que a cada dia lança suas garras eletrônicas captando o comportamento de toda a população. Aqui na Bahia, o governador petista Rui Costa já importou da China um sistema que identifica todas as pessoas através a face. Se você estiver num espaço público determinado sua imagem é captada, sem falar nas milhares de câmeras espalhadas em todas as cidades do país. Conheço um marido neurótico que instalou 12 câmeras em sua casa para vigiar a coitada da esposa. Virou uma política de Estado.

Quando viajo para o sítio  percorro uma distância de pouco mais de 100 quilômetros e  minha imagem é captada por dezenas de câmeras na estrada e nas cidades do interior por onde passo. Os prefeitos além de lhe vigiarem transformaram estas câmeras em ferramentas de arrecadação. É uma farra de vigilância,  e o cidadão fica impotente igual  um pássaro sem asas.

Na sua obra Orwell fala do Grande Irmão que manda instalar teletelas nas casas das pessoas e microfones ocultos até no campo. Tudo é controlado pelo Estado. Criam uma nova linguagem, é grande a repressão e apagam todo o passado. Vejam que já existem alguns movimentos em vários países ,  inclusive aqui no Brasil, que querem mudar a linguagem, retirar monumentos históricos e mudar o texto dos livros de História. Além de agredir os valores familiares, culturais, sociais e religiosos da sociedade brasileira .Fiquemos mais atentos! É  preciso aumentar a nossa indignação e reagir.

A SENSIBILIDADE DO FOTÓGRAFO WILSON BESNOSIK

Wilson Besnosik,foto de Antônio Queirós.

 Vou falar de um dos mais importantes fotógrafos que a Bahia teve no seculo XX,   que foi Wilson Besnosik  nascido em 27 de dezembro de 1958, em Salvador,vindo a   falecer em 6 de maio de 2007. Faleceu  prematuramente aos 48 anos de um enfarte fulminante. Ele foi  um   dos fundadores do Grupo de Fotógrafos da Bahia , sendo também diretor da Arfoc   e  um dos responsáveis pela introdução da fotografia digital em jornais baianos e   de Sergipe. A ideia de escrever sobre este profissional da fotografia  já vinha   amadurecendo há algum tempo. Porém, sempre surgem novos assuntos e terminei   adiando. Quando estava colhendo e pesquisando materiais para escrever o texto   sobre os 50 anos da Galeria Cañizares, que publiquei recentemente ,   Juarez 

A poeta Myrian Fraga (1937-2016) pela lente de Wilson

 Paraíso lembrou da importância de Wilson que  ele e Márcia Magno convidaram para participar  do Salão de Fotografia da Escola de Belas Artes. Então, decidi iniciar a busca por material sobre Wilson Besnosik, que no próximo seis de maio completa 14 anos do seu falecimento. Ao falar com Gissélia Besnosik, com quem foi casado durante 25 anos , ela me disse espontaneamente " Wilson é atemporal, com sua alegria , seu jeito de ser, de ver e tratar as pessoas".Trabalhei com Wilson 

 vários anos no Jornal  A Tarde . Ele chegou em  1989 saindo em  2003. Foi  editor de fotografia devido a sua dedicação e qualidade do seu trabalho como fotógrafo . Era membro do grupo de jovens da Juventude Espírita, editou a revista Presença Espírita, da Mansão do Caminho.

Foto do livro "Revelações
do Tempo"

Nos primeiros anos de sua atividade de   fotógrafo trabalhou no extinto Instituto   de Desenvolvimento Urbano e   Articulação Municipal ( Interurb) e também na área da fotografia para   publicidade.Durante sua carreira de repórter fotográfico recebeu alguns   prêmios  .Tem imagens publicadas nos jornais Estado de São Paulo,   Folha de São Paulo,O Globo, Jornal do Brasil , o americano Dayle   Telegraph, e também nas revistas Isto É, Veja, Época, e na americana   News Week. Em 2004 fotografou e publicou  o livro  "Revelações do  Tempo" mostrando as riquezas históricas e culturais das cidades de Cachoeira e São Félix.
                                               

O livro de fotografias de
 "Revelações do Tempo".

Nos anos 80 foi diretor de teatro amador e autor de algumas peças  entre elas "Destino" e "Festival dos Vegetais",tornando-se membro da Associação de Autores Teatrais. Em 1993 é convidado a participar do Salão Nacional de Fotografia na Escola de Belas Artes e sendo um dos palestrantes. Foi um dos responsáveis pela vinda à Salvador das exposições dos fotógrafos Henri

Esta bela xilogravura mostra
o seu lado de artista plástico.

Cartier Bresson e Robert Doisneau.

Quero aqui chamar atenção de artistas, fotógrafos , escritores e outros criadores da importância de conservar e acondicionar bem suas produções, porque qualquer deslize tudo pode ser perdido. Centenas de negativos das fotografias de Wilson Besnosik, e até mesmo algumas xilos e outras obras de arte foram perdidas nas mudanças que a família foi obrigada a fazer. Eu mesmo perdi uma caixa contendo vários negativos de fotografias feitas por mim e outros fotógrafos durante uma mudança de escritório.

Foto do  Baixio, que Wilson tinha predileção por ela.
Talvez pela  natureza exuberante.

Vejam o que o mestre Juarez Paraíso , professor,   artista plástico e grande fotógrafo  me enviou.   "Márcia Magno criou na sua gestão  o Salão   Nacional de Fotografia . Foi muito relevante , pois   Salvador era um deserto neste setor. Durante a   minha  gestão , deu prosseguimento  ao Salão e para   isto  contamos com a colaboração de uma Comissão   que fizemos, com    Maria Sampaio e outros. Mas,   nesta Comissão tinha   um nome importantíssimo, o   Wilson Besnosik,   fotógrafo do jornal A Tarde".   

Uma foto-reportagem de Michael Jackson no Pelourinho.

Aqui o depoimento sincero e emocionante de Antônio Queirós  que diz " Falar do chefe e companheiro Wilson Besnosik  é tarefa fácil! Como colega, pessoa de uma humanidade ímpar, sempre disposto em ajudar a quem ele comandava. Lembro que  tinha uns trabalhos no Pólo Petroquímico, e sempre me convidava para ajudá-lo e pagava bem. Metido a goleiro em nossos campeonatos internos e, às vezes, dava sorte. Foi onde ele se descobriu como jogador de futebol.Todos sabem que o  jogador  ruim de bola ou é o dono da bola ou goleiro.Como chefe, foi muito dedicado e cobrador das obrigações. Aprendi muito com ele, em levar o melhor para o jornal e,até hoje, onde passo, quero fazer o melhor:devo isso a Wilson !                                                              

Mandela na Bahia com uma baiana autêntica.

Quando saiu do jornal foi tentar realizar seu sonho maior, que era abrir seu próprio negócio, ser seu próprio patrão, mas foi interrompido precocemente. Espero e acredito que esteja fazendo ótimas fotos no outro plano."

O jornalista José Bonfim  escreveu um dia após seu falecimento: " Wilson Besnosik foi uma grande figura. Do tipo que vem ao Planeta e marca ponto, não passa em branco. Perfeccionista, ajudou muitos jornalistas a aprenderem ou aperfeiçoarem seu ofício, dando dicas, dando broncas,aplaudindo. Wilson morreu dia 6 de maio de 2007. Fiquei lembrando das tantas reportagens que fizemos juntos. Das viagens, dos prêmios. Lembro bem de três: sobre  a agonia e morte de Irmã Dulce , o combate ao trabalho escravo em vários municípios baianos, o combate à exploração do trabalho infantil, na região do Sisal. Foram prêmios da ABI, do Banco do Brasil, da Visão Mundial e outros mais que comprovam a infinitude da passagem do Besnosik pela Terra. 

Wilson em ação com sua alegria inconfundível.

Sinto-me honrado por ter trabalhado com uma figura assim. Sinto-me honrado por ter conhecido e ter sido amigo de um profissional e de uma figura humana que tinha sempre como meta a superação. Nada de choramingas, mesmo quando algum absurdo Ihe acontecia, como o assalto à pousada - um antigo sonho realizado por ele e a esposa  e que uma dessas quadrilhas de ladrões acabou. "

Para finalizar, deixo aqui registrado o depoimento de sua filha Marina Besnosik , hoje mãe de dois meninos Felipe e Marcelo que reverberam a alegria e o carisma do "vovô anjo" como eles costumam chamar o Wilson. "Difícil é explicar com palavras o que você sabia fazer tão bem com as imagens... passar emoção! Você tinha uma sensibilidade única,que juntava o amor ao trabalho com uma criatividade peculiar. É pai ... o que a gente não podia prever é que o para sempre, sempre acaba. Mas, nada vai conseguir mudar o que ficou."

MAIS UMA DESPEDIDA

Eliezer Varjão com seu riso inconfundível e cheio de
alegria. Esta foto é recente.

Quando chegamos aos 60 ou 70 anos aumentam também as despedidas. São amigos e parentes mais próximos que partem para outra dimensão deixando aqui suas lembranças, que procuramos guardá-las na memória, e suas experiências e seus ensinamentos colocá-los em prática. Pois é, esta semana partiu mais um amigo querido o Eliezer Varjão. Trabalhamos durante mais de três décadas no jornal A Tarde, onde construímos uma boa amizade e respeito mútuo. Como bons amigos, nem sempre concordamos cegamente com coisas da vida, especialmente quando a gente é colega de trabalho por tanto tempo. Acho inclusive isto salutar, porque a unanimidade é burra , e opiniões  diferentes  fortalecem as amizades.

Eliezer chegou ao jornal A Tarde vindo do Diário de Notícias. Na época eu já era um repórter com certa experiência e trabalhava na Reportagem Geral. Ele foi, logo depois designado para cobrir o Aeroporto Dois de Julho, hoje, Luiz  Educardo Magalhães e os principais hóteis. Lembro que na época haviam os repórteres de Setor que atuavam onde existisse  possibilidade de gerar mais notícias. Eram os setores de Aeroporto e hóteis ;Porto e  Sunab , que controlava os preços; Câmara dos Vereadores; Assembléia Legislativa; Governadoria , além de Esportes e Economia, Polícia. Enfim, com esta distribuição estava garantida uma boa produção de matérias para o fechamento de cada edição do jornal.

Passei a ser Chefe de Reportagem por um bom período e depois fui para a edição geral do jornal. E o Eliezer para a Chefia da Reportagem. Portanto, caminhamos juntos por longos períodos e participamos como jornalistas do crescimento desta Cidade, conhecíamos bem seus problemas, porque diariamente lidávamos com eles na produção de notícias. Na época o Jornal A Tarde tinha muita penetração em todo Estado da Bahia e até no Nordeste, além de desfrutar de  prestígio. Éramos muito solicitados pela população para expor seus anseios e reclamações.

Deixamos o jornal na mesma época , quando chegou a terceira geração dos donos do jornal, e resolveu abrir mão de um rico capital social, que era formado por editores, repórteres, fotógrafos  e outros profissionais de vasta experiência,além de gozar de prestígio junto à comunidade. Mas, isto é outra história.

A última vez que nos falamos foi em janeiro quando ele deixou o Hospital da Bahia . Estava  em casa quando recebo um telefonema do Eliezer : Rey, você não disse que irmã Dulce nunca seria santa ! Olhe ai ,ela é santa e muito prestigiada pelos fiéis. As palavras foram mais ou menos estas.  Respondi que não lembrava de  ter lhe dito isto, e que para mim não era um assunto que tivesse me envolvido. Ele insistiu , e para não discutir , respondi: Não lembro, mas quem sabe, possa ser que tenha lhe dito. Aí ele  desligou. 

Portanto, amigos têm que compreender, e muitas vezes mesmo não concordando é preciso saber respeitar a opinião do outro. Tenho certeza de nunca ter dito a ele que a irmã Dulce não seria santa. A entrevistei algumas vezes, e também conheci a   Madre Tereza de Calcutá , quando veio inaugurar um convento de sua congregação nos Alagados.É uma satisfação para um repórter saber que conheceu duas santas.

Portanto, deixo aqui este registro do Eliezer Varjão que marcou presença na história recente do jornalismo baiano com suas inúmeras reportagens,  no jornal A Tarde, com suas matérias na assessoria da Embasa , e na empresa que criou, e hoje é tocada pelos seus filhos Leo e Elane Varjão.

 Perdi um querido amigo e relembro dos bons papos, das brincadeiras,  e das boas gargalhadas que demos  juntos durante encontros nos aniversiários de amigos ou nossos .Eu saboreando uma cervejinha, e ele sempre com sua dose de bom uisque.

COVIDÃO AVANÇA DEVAGAR NAS INVESTIGAÇÕES

Este hospital de campanha inexplicavelmente foi desativado
antes do término da pandemia e teve que ser reaberto, gerando
custos desnecessários.

 Até o momento não existe   comprovação científica de que o   lockdown como alguns governadores e   prefeitos, a exemplo do Rui Costa , o   então prefeito ACM Neto, e agora o seu   substituto Bruno Reis vêm   teimosamente repetindo que salva   vidas.  Esta medida  causa fome,   desemprego   e  desarmonia. Por       coincidência  - será   que é coincidência   ? - quem mais vem   aplicando esta   medida drástica são   governadores e   prefeitos de partidos de   extrema   esquerda  e seus satélites. 

Isto faz a gente desconfiar que por trás desta medida , que já foi comprovadamente vista que é ineficaz , estaria não a preocupação em salvar vidas, mas de criar um caos e um ambiente de medo , obrigando o Governo Federal a despejar mais dinheiro. É bom lembrar que este dinheiro é de empréstimo que o país fez para atender a emergência da pandemia , e que muitos desviaram . Só a Bahia recebeu 67,bilhões de reais , e inexplicavelmente o Governo do  Estado desativou o Hospital de Campanha da Fonte Nova com 240 leitos, e diminuiu o número de leitos de UTI, antes da pandemia ter diminuido,agravando a situação dos pacientes acometidos com Covid 19. Agora ,ainda não prestou contas à Procuradoria Geral da República  -PGR como gastou o dinheiro o dinheiro enviado pelo Governo Federal. Alguns  governadores já enviaram suas prestações de contas.

A propósito os governadores de São Paulo (PSDB) ,  Maranhão (PC do B) e Bahia (PT) entraram com um processo no Supremo Tribunal Federal ,e a ministra Rosa Weber determinou que o Governo Federal tem que pagar novos leitos de UTIs destes Estados.  Será que ela tem conhecimento de quanto cada desses estados já receberam do Governo Federal ? Ela sabe se o Governo Federal ainda tem capacidade de endividamento? Diante da determinação o Governo Federal vem bancando os novos leitos de UTI, inclusivedaqueles hospitais que foram desativados e tiveram que ser montados novamente..

Segundo dados dvulgados a Bahia já recebeu R$67,2 bilhões, Maranhão R$36 bilhões e São Paulo R$135 bilhões. Portanto , foram vultosos  recursos destinados pelo Governo Federal. Muitos governadores e prefeitos não cumpriram as determinações e gastaram de qualquer forma obrigando a Polícia Federal a agir no  que está sendo chamado de Covidão. Ocorreram muitos desvios com compras superfaturadas e não comprovadas. Aqui foram comprados respiradores de empresas que nunca entregaram os aparelhos.

Em 18 de junho de 2020 o Jornal a Tarde publicou uma reportagem sobre os dois casos em que o Governo da Bahia comprou equipamentos e não recebeu. Através o tal Consórcio Nordeste, então   presidido por Rui Costa :"Os estados pagaram R$ 48,7 milhões à empresa Hempcare por 300 respiradores que nunca foram entregues. O caso resultou na Operação Ragnarok, que prendeu três empresários suspeitos de fraude na compra."

"O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público da Bahia (MP-BA) abriram inquérito conjunto para investigar o pagamento de quase R$ 7,8 milhões, pelo Governo da Bahia, para compra de 60 respiradores da empresa chinesa Asano Eletronics Co. Limited." Portanto, só aqui são dois casos que estão ai sendo investigados envolvendo recursos que foram enviados pelo Governo Federal, e pelo visto até agora as compras foram mal feitas. Vamos aguardar e acompanhar os finais destes imbróglios.

Estranhamente a imprensa local silenciou diante destes escândalos e apenas blogs e  jornalistas independentes vêm cobrando uma solução das autoridades.