Vigilantes sem armas são atacados por invasores criminosos no interior da Bahia. |
Esta atividade é fiscalizada pela Polícia Federal , que exerce um controle rigoroso e eficiente . Mas, é necessário que novas normas sejam postas em prática para ampliar , melhorar e garantir a segurança e o emprego de milhares de trabalhadores. Para isto, foi elaborado um projeto de lei , conhecido por Estatuto da Segurança Privada , aprovado pela Câmara Federal e enviado ao Senado .
Este projeto já tem sete anos tramitando e dormitando nas gavetas dos senadores . Foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal, e no mesmo dia recebeu um requerimento de urgência , passando a ter prioridade para ser examinado pelo plenário daquela Casa.
Informa Paulo Roberto da Cruz Azevedo, atual presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia - Sindesp -Ba que "este Estatuto virá atualizar a Lei 7.102 de 1983, cria novas áreas de atuação da segurança privada, melhora os critérios para formação dos vigilantes, amplia o poder de fiscalização da Polícia Federal, além de potencializar a integração entre as seguranças públicas e privadas."
Portanto, está dependendo dos senadores fazerem as modificações que julgarem necessárias e aprovarem o Estatuto da Segurança Privada . Com tanta violência que vivenciamos nas cidades e no campo esta é mais uma ferramenta importante de combate à criminalidade em nosso país , e deve ter prioridade.
Como diz o presidente da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores, Jeferson Nazário, " com a aprovação do Estatuto novas funções como a proteção de áreas externas de presídios e segurança em eventos, dentre outras poderiam ser exercidas por nós, desafogando a segurança pública, como ocorre nos países desenvolvidos".
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