José Leôncio Chaves não sabia dizer não às pessoas. |
Foto 1.José Leôncio jovem. Foto 2 - Ele mais maduro. Foto 3. Belanzia Dantas Chaves, a d. Bela, sua esposa . Foto 4. Beco de José Leôncio como está atualmente. |
VISÃO DE COMÉRCIO
O comerciante e político José Leôncio Chaves era filho de Joaquim Leôncio Chaves e Josefa Santana Chaves . Nasceu em 29 de dezembro de 1888 e veio a casar com Belanzia Dantas Chaves, conhecida por d. Bela, que juntos tocaram a loja de tecidos , uma pequena farmácia e padaria que funcionavam anexas. Enquanto a loja de tecidos tinha suas portas de frente para Praça Getúlio Vargas, as pessoas entravam na farmácia pela lateral através do chamado Beco de José Leôncio.
O comércio da família existia desde 1917 , com o patriarca Joaquim Leôncio Chaves que possuía uma espécie de armazem onde comercializava tecidos. Quando José Leôncio assumiu o comércio transformou na Casa Chaves com a abertura da farmácia e padaria. José Leôncio e d. Bela tiveram quatro filhos Maria Lutegardes Chaves, que seguiu a carreira religiosa; Francisco de Assis Chaves e Sebastião Leôncio Chaves (falecidos), e Maria Edite Chaves Viana, hoje, com 82 anos de idade.
Criaram Neide da Cruz de Araújo que é sobrinha de d. Bela , filha de sua irmã Eunice Silva Cruz ( falecida), e reside em Salvador.Também, foi criada pelo casal Maria Odália Chaves, filha de Josué Chaves, que era irmão de José Leôncio. Ele veio a falecer aos 84 anos de idade em 22 de setembro de 1972.
Os integralistas arregimentaram muitos pombalenses inclusive com o apoio da Igreja católica local. |
O comerciante José Leôncio e d. Bela mantiveram o comércio até 1971, quando em 1972 assumiu Francisco Chaves , seu filho,o Chico de José Leôncio como era conhecido, e atualmente está com novo layout e tem a direção da viúva Marlúcia Dantas Garcia, com quem teve quatro filhos: Tatiana Lorena, José Leôncio Neto, Cíntia Garcia e depois Mariana Garcia.
Assim vamos aos poucos mostrando e reconstituindo a História de nossa Cidade através dessas pessoas que contribuiram para o seu desenvolvimento político, econômico,cultural e social. É um trabalho jornalístico que exige paciência e pesquisa que estou fazendo juntamente com Hamilton
Foto 1.Francisco Chaves e esposa Marlúcia e três dos quatro filhos . Foto 2. Francisco jovem na loja . |
Rodrigues e outros colaboradores. Você que está lendo fica convidado a participar. Tudo começou quando escrevi sobre uns personagens que tinha lembranças e achei tanta riqueza nas histórias de vida dessas pessoas que resolvi continuar , principalmente depois da aceitação cada vez maior daqueles que se propõem a ler. Outra razão foi constatar que muita gente nem lembrava mais de alguns personagens que inclusive tinham de alguma forma convivido com eles no mesmo espaço urbano .
Voltando ao nosso personagem, uma pessoa que tem boas lembranças do seu José Leôncio Chaves e de sua esposa d. Bela é Maria Álvares dos Santos Nascimento, hoje, com 70 anos de idade. Ela começou a trabalhar na Casa Chaves aos 16 anos e permaneceu durante trinta e três anos. Foi uma convivência longa e ela atendia os clientes tanto na loja de tecidos como na farmácia que ficava no mesmo imóvel. O convite para trabalhar foi feito por Francisco Chaves, que era filho do sr. José Leôncio, e compadre dela .
Relembra d. Maria que "seu José Leôncio já estava um pouco adoentado e quando queria alguma coisa tocava uma sinetinha e eu ia atender . Era como se fosse uma família. Com as mortes de seu José Leôncio e d. Bela assumiu Francisco e continuei trabalhando. Depois veio o falecimento de Francisco e coube a Marlúcia Garcia a direção da loja onde está até hoje , porém, não com aquela formação original. "
Maria Álvares trabalhou na Casa Chaves vários anos. |
Contam uma história engraçada que seu filho Sebastião Chaves fez uma musiquinha que cantava reivindicando um caminhão para trabalhar. Que é mais ou menos assim: "Pai Zé Leôncio / Do meu bem querer / Eu não quero Chrevrolet / Eu só quero é GMC / Zé Leôncio comprou um cavalo / Entregou a Sebastião / Pra ele esquecer / O tal caminhão / Mas ele não esquece / Com toda razão / Deu a padaria a Salvador / E o Brejo Grande a João." Os nomes citados nos versos são de Salvador Costa e João Cruz.
Logo depois Sebastião ganhou o caminhão e em pouco tempo o veículo não prestava para nada porque as estradas eram mal conservadas, não eram asfaltadas e quase não existia manutenção na região, a não ser oficinas improvisadas.
HORA DE PRESERVAR
O belo imóvel da Casa Chaves substituido por este prédio . |
Em Ribeira do Pombal as autoridadees e as gerações mais jovens precisam se conscientizar que ao invés de demolir podem reformar e preservar imóveis históricos antigos. Do contrário, vão transformar Ribeira do Pombal numa Cidade sem memória, como se fosse um grande bairro de passagem de uma rodovia.
O tempo vai apagando tudo. Observem que até as fotos quase sempre são guardadas e esquecidas por nossas famílias. Muitas dessas fotos, principalmente as coloridas, se deterioram e perdem quase as imagens das pessoas e dos objetos . Outras desaparecem, e não são mais encontradas. Agora com a liquidez e descarte rápido da era digital devemos tomar o cuidado de guardá-las separadamente do telefone que usamos diariamente. Se isto não for feito, em pouco tempo você não terá uma foto sequer de seus pais e filhos.
No caso José Leôncio Chaves até o belíssimo imóvel da Casa Chaves que ficava na Praça Getúlio Vargas na esquina, da casa de seu Antônio Nascimento, foi demolido, e hoje, tem um prédio de estilo discutível no seu lugar.
Se vocês observarem nesta foto original da Casa Chaves na parte de baixo alguém com sensibilidade escreveu estes versos em protesto contra a sua demolição: "A casa era por aqui... / Onde? Procuro-a e não acho / Ouço uma voz que esqueci / É voz deste mesmo riacho . / Ah quanto tempo passou! / (Foram mais de cinquenta anos! ) Tantos que a morte levou / ( E a vida... nos desenganos...) / A usura rasa / Da velha chácara triste: / Não existe mais a casa.../ Mas o menino ainda existe!
Foto 1. Mercado da Farinha demolido por Dadá em 2004. Foto 2. Esta foto data de 1957 e este mercado foi demolido num dos mandatos de Ferreira Brito. |
A sua vizinha Lúcia Morais, a Lucinha, lembra que " sua administração foi pautada pela honestidade, e que ele fundou e foi Presidente da Associação dos Vicentinos e muito ajudou os necessitados, especialmente nos momentos de escassez provocados pelas secas que se abateram sobre a região. "
O médico oftalmologista José Roberto Morais destacou que foi José Leôncio quem " fez a primeira pavimentação de rua em Ribeira do Pombal. Ele calçou com paralelepípedos o trecho que vai da igreja Matriz de Santa Teresa até onde hoje está o mercado G Barbosa, além do chamado Beco de José Leôncio. "
Informou ainda que " o casal José Leôncio e d. Bela mantinham um pequeno oratório em homenagem a São Sebastião e no mês de janeiro do dia 12 até o dia 20 rezavam diariamente a Novena de São Sebastião. O espaço era pequeno e muitas pessoas se aglomeravam do lado de fora acompanhando o novenário e rezando."
COMUNICAÇÃO DIFÍCIL
Conta Neide Cruz que " Ribeira do Pombal era tão atrasada que não tinha em 1940 agência dos Correios e as cartas e telegramas eram recebidos por José Leôncio em sua loja . As pessoas iam principalmente às sextas-feiras saber se tinha chegado alguma correspondência. Naquela época muita gente da zona rural que ia morar em São Paulo e outros estados do sul do país mandava dinheiro para seus parentes em Ribeira do Pombal através de cartas registradas . "
A vizinha Lúcia Morais |
Muitas vezes as pessoas eram analfabetas e seu Leôncio, d. Bela e os funcionários redigiam as cartas e telegramas.
Neide Cruz lembrou ainda de uma história engraçada quando chegou na loja uma pessoa da roça querendo passar um telegrama e que fez questão de ditar. Veja: "Piritiba . Dorotéia . Anastácio Caetano Choveu . Pombal Tereza." O telegrama foi passado, mas ninguém sabe se chegou à sua destinatária.
Relembra ainda Neide Cruz de Araújo, sobrinha de d. Bela , que foi criada pelo casal, porque sua mãe faleceu quando ela estava com apenas dois anos de idade. Ela veio estudar Salvador, onde reside até hoje. Neide teve sua vida profissional ligada ao livro didático na Secretaria de Educação. No seu depoimento me disse que José Leôncio "chegou a fazer um curso prático de Farmácia em Salvador e comprou instrumentos e uma balança de precisão para fazer as fórmulas que os médicos prescreviam para curar várias doenças. "
O neto Antônio Brito Chaves |
Já Antônio Brito Chaves, veterinário, filho de Sebastião Chaves, teve uma boa convivência com o avô e nos revela que tinha 15 anos quando ele morreu. "Mas, como era o neto mais velho fui muito paparicado e querido por meus avôs. Na época Zózimo Morais , conhecido por Vosso e José Emiliano dos Santos, o Zé de Miliana, tinham uma alfaiataria próxima a loja de tecidos de meu avô. Sempre tive muita roupa porque a cada festa eu ganhava tecido e mandava fazer uma. Quando meu avô caiu doente eu ficava muito tempo por lá, inclusive dormindo para atende-lo, porque nesta ocasião eles viviam sozinhos e minha avó não tinha mais forças para levantar meu avô para dar banho , trocar uma roupa,etc."
Lembro quando ele estava ativo que não existiam agências bancárias , nem cartão de crédito , tudo era pago em dinheiro e meu avô colocava num cofre. Quando ele abria o cofre, eu ainda garoto ficava impressionado com o volume de dinheiro guardado ali."
Maria Odália viveu com os tios e trabalhou na loja. |
Recordou que nos finais de semana ele sentava e abria seu grande cofre onde guardava todo o dinheiro das vendas. Separava pacientemente as cédulas estragadas e ia emendando uma a uma com tiras de papel manteiga, depois com durex."
Maria Odália foi trabalhar com 13 anos de idade, pois seus pais moravam na Fazenda Pastorador e ela precisava estudar. Logo que chegava da escola ia para a loja despachar. Ficou tão hábil que passou a aplicar injeções. Aplicou injeção até no vigário que era o padre Epifânio Borges. Nas sextas-feiras vinha um médico , que residia em Tucano, que ela não conseguiu declinar o nome, porque
Ribeira do Pombal não tinha médico. Então José Leôncio improvisou um consultório próximo de sua farmácia onde ele prescrevia as fórmulas que eram feitas ali.
A caixa d'água no centro da Cidade interfere na paisagem |
Nesta época além da loja de tecidos seu tio tinha a farmácia, a padaria e três fazendas: O Brejo Grande, onde tinha um engenho que fabricava rapadura, o Caboré onde criava gado e o leite era trazido e vendido por d. Bela com ajuda de empregados, e também a Fazenda Barreiras. Portanto, era um empreendedor bem sucedido e certamente um dos mais ricos para os padrões da Cidade.
Uma história de bastidores da política pombalense foi narrada por d. Maria Odália sobre a construção da caixa d'água. Normalmente as caixas dáguas são construidas afastadas do centro das cidades. Mas, em Ribeira do Pombal a caixa d'água fica no centro e isto aconteceu por questões políticas. O caso foi o seguinte: Cledionor Ferreira Rocha , o Nozinho, que era afilhado de José Leôncio, queria construir um prédio naquele local. Quando Ferreira Brito soube passou a criar dificuldades e para impedir de vez a construção do prédio decidiu pela caixa d'água, que hoje enfeia a paisagem urbana. de Ribeira do Pombal.
43 comentários:
Sou de Ribeira do Pombal, não gosto desta cidade,moro em Feira de Santana,cidade ingrata,aí tem nomes de rua até de quem não era conhecido,minha família fez muito pela cidade,tinha cartórios, e hj ninguém lembra também,então está cidade eu excluir da minha vida,passo por fora só para não ter que entrar ai,políticos corruptos,a culpa é do povo,que elegem eles,José Leôncio homem de bem,não tem nada aí que lembre ele,só a loja,não sei se existe ainda,não ando em Ribeira do Pombal
Parabéns a voce, extensivo a meu amigo, Hamilton Rodrigues, em trazer a tona as memórias das pessoas q contribuíram para o desenvolvimento político, economico social cultural. Não podendo perder de vista que a desunião dos políticos e de algumas famílias contribuíram em muito na demolição dos imóveis antigos da nossa cidade.
PARABÉNS! NOS FAZ VOLTAR A TONA LEMBRAS ESQUECIDAS.
REY,
A VOCÊ NISSA GRATIDÃO POR NKS TRAZRR BELEAS RECORDAÇÕES DE FAMÍLIA, DE OESSOAS QUE TANTO AMAMOS E NOS FEZERAM FELIZES.
RIBEIRADO POMBAL SE ORGULHA DO SEU TRABALHO E CONO NÓS, AGRADECE POR POSSUIR UM FILHO E UM AMIGO COMO VOCÊ.
SAUDAÇÕES FRATERNAS E UM PRÓSPERO 2022.
Prezado Rey
Levamos até você os nossos sinceros agradecimentos pelo seu trabalho de pesquisaedivulgaçãosabor a Familia Chaves, a qual pertencemos e de tantas outras que você já divulgou e haverá de continuar nesse empenho de engrandecimento dos filhos e amigos da nossa terra.
A você,mais uma vez, nossa gratidão.
Saúde, alegria e um próspero 2022 para você e família.
O comentário está sem identificação. Quem é?
Parabéns por essa retrospectiva, muito importante da história da nossa Cidade!!!
Edith
Prezado Reynivaldo,
Quem fala é Edith Chaves, através de seu neto. Muito obrigado pela matéria e lembrança. Meu pai foi um grande homem e você foi muito feliz em suas colocações. Abraços, Edith Chaves
Marluce Maria Morais Brito
Bom dia, primo! As manhãs de sábado já estão ficando especiais para nós pombalenses. Quando aparece na nossa rede social a sua postagem, acende a luz da curiosidade: 🤔quem será a pessoa homenageada? É sempre uma alegria quando começamos a ler, pois uma parte nos traz fatos conhecidos e outra parte de novas histórias passadas pelas pessoas mais próximas, permitindo que venhamos a conhecer melhor essas pessoas. Só tenho que lhe parabenizar e incentivar a seguir esse caminho. Temos hoje, mais um sábado de muita emoção ao ver você homenagear mais um Grande Pombalense, honrado, empreendedor, que contribuiu com o desenvolvimento da nossa cidade. Sobre a casa de Sr. José Leoncio, uma linda casa, ali, a sua filha Edite, conhecida como "Dite", montou, acho que a primeira Escolinha Infantil, onde muitos de nós, começamos a aprender as primeiras letras, depois de casa. A demolição daquela casa, me causou grande tristeza, assim como o sobrado, e todas aquelas casas da praca Getúlio Vargas, deixaram um grande vazio na nossa memória. Só restam agora, do passado, a casa de seu Himerio, a casa de Ferreira Brito, e a atual Câmara de Vereadores prédio que por muitos anos, abrigou o principal prédio escolar, onde estudei, a então intitulada " ESCOLAS REUNIDAS DE RIBEIRA DO POMBAL". Senti muito também a demolição da casa de vovô Morais, na antiga Rua do Capim. Não aguento olhar para aquele canto de rua 😢😥. Mamãe contava que a casa de seu Zé Leoncio, foi uma surpresa, pois enquanto era construída ficou escondida por tapumes. Quando mostraram, foi um sucesso!
Teresinha Nogueira
Parabéns vc sempre relembra as memórias boas
Beto Santana Santana
Parabéns!!
Pietro Jacobina Britto Britto
Obrigado primo Rey,muito boa essas histórias.
Liane Katsuki
lindas lembrancas !!
De personagens maravilhosos !!!!
Nilson Dantas Viana Dantas Viana
Rey bom dia. Tenho lido tudo que você escreve sobre pessoas que de uma forma ou de outra tiveram relevância em nossa Ribeiro do Pombal. A riqueza de detalhes me impressiona.
Só queria fazer um registro, quando escreveu sobre seu Elias. Faltou mencionar Antonio de Jonas, grande organizador e defensor do futebol na mesma época. Não entenda como crítica. Gd abc
Tania Oliveira Souza
Parabéns!
Benjamin Brito Gama Junior
Merecida homenagem.
Lucia Morais
Removendo o baú da nossa cidade, você acende as nossas memórias com lembranças boas de pessoas tão especiais. José Leôncio, Dr. Decio, Dr. Juarez , Antonio Nascimento de Morais ( meu pai) e todos áqueles já homenageados.
Ivo Neto
Palmas!
Rosana Reis
Parabéns primo pro escrever essas lindas histórias do povo Pombalense. Isso é importante!!! Vc é espetacular ! Grande abraço da prima!
Moema Garcia
Trabalhei em Ribeira do Pombal, na década de 60! O Prefeito era Ferreira Brito. Foi um treinamento de Professores Municipais, através do Ministério da Educação!
Gostei muito da cidade, e dos pombalenses!
Alexandre Jacobina
Parabéns bens primo por trazer a história da cidade em que se formou a nossa família Brito.
Iara Brito
Palmas!
Antonio José Nunes
Lembrando a terrinha é muito bom!
Aidil Silva Conceicao
Muito bom artigo.
Adorei rever minha 1a e grande amiga, do tempo que trabalhei em Ponbal
Grandes recordaçoes. Sr. Antonio Nascimento, D. Efigênia, inesquecíveis amigos. Figuras ímpares.
Aidil Silva Conceicao
Lucinha, de D. Efigênia, como chamávamos. A 1a primeira pessoa que conheci em Pombal e de quem guardo excelentes recordaçoes.
Maria Antonia Morais Matos
Mais uma vez Parabéns!!
Merecida homenagem a Sr José Leoncio Chaves
Nossos vizinhos
Carinho especial à todos da família
Maria Das Graças Santana
Parabéns, você descrever com muito carinho a história dessas pessoas Pombalense que fez parte da sua vida.
Nancy Bastos
Belíssima homenagem.
Marcos Morais Brito
Palmas!
Graça Gama
Parabéns amigo Reynivaldo Brito. Merecida homenagem ao Sr . José Leoncio Chaves.
Emmanoel Brito
Belíssima e merecida homenagem Rey!!!!!
Parabéns por trazer belas recordações da nossa terrinha querida!!
Ivone Dantas
Parabéns linda homenagem, resgatando uma bela história.
Edicarlos Santana
Parabéns!
Domingos Dantas Brito
Mais uma vez , parabéns primo por divulgar passagens da vida de pessoas ilustres da nossa querida Ribeira do Pombal que todos nós lembramos com nostalgia.
Marluce Chaves Chaves
PARABÉNS REYNIVALDO BRITO POR TRAZER Á TONA TANTAS HISTÓRIAS BONITAS DE PESSOAS QUE DEIXARAM E DEIXARÃO PRA Á POSTERIDADE SUA HISTÓRIAS CONTADAS E DECANTADAS POR SUA PESSOA, CONFESSO QUE FIQUEI MUITO EMOCIONADA POIS TIVE O PREVILEGIO DE MOSTRAR AOS MEUS NETOS E MEUS FILHOS RELATOS QUE ÊLES NÃO TINHAM CONHECIMENTO; OBRIGADA REY.
Edna Silva
Sempre que vou a Jorro, visito o comércio de Pombal. Fui amiga de um ilustre de Pombal. O juiz de direito, Dr. José Gama e sua linda esposa.
Parabéns pelo texto bem redigido.
Didil Costa
Parabéns Rey! Família muito querida na nossa cidade. Você com suas homenagens nos remete a lembranças saudosas de pessoas tão queridas. Manter viva a História da nossa cidade, do legado político e social. Mais uma vez parabéns Rey
Mirinha Borges
Tenho visto este belo trabalho de Rey ( é como eu o conhecia). Só tenho palavras de elogio e incentivo . Parabéns Hamilton também que colabora para que seja do conhecimento de todos.
José Roberto Morais
Como os sábados ficaram emocionantes ! Parabéns para Rey e você Hamilton.
Boas lembranças!
Parabéns!!!
Parabéns! Amei sua bela pesquisa, eu ainda me lembro quando criança, acompanhava minha mãe para ajudá-la a escolher os tecidos para a confecção dos vestidos para participarmos da festa de Santa Tereza, comprados na loja do Sr José Leôncio, por incrível que pareça, alguns dos tecidos comprados nesta loja, ainda me lembro! Que maravilhoso! E resgatar memórias! Obrigada! Meu nome é Nilda Cavalcante Santana, pombalense com muito orgulho, resido em São Paulo há quase 50 anos.
Pessoas como Sr José Leoncio é que nos dão esperança de um mundo melhor. Texto primoroso que, pombalenses ou não (sou conquistense) sentem-se representados.
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