Objetivo


sexta-feira, 15 de julho de 2022

INTIMIDAÇÃO COMO ARMA POLÍTICA

A intimidação provoca danos psicológicos no indivíduo.

 O ato de intimidar as pessoas é uma tática utilizada   nos regimes totalitários. Começa com o  aparelhamento  do Estado e das instituições,   desarmamento, pequenas mudanças na legislação, na   linguagem, do "politicamente correto", nas   manifestações dos agentes culturais e políticos e   vem  num crescendo até se tornar uma intimidação   física. Estamos vivendo hoje no Brasil o estágio   entre a intimidação através das declarações e  ações   desses agentes e a física que consiste em agressões,   prisões e até na eliminação dos oponentes. O   ativismo judicial se espalhou como um rastilho de  pólvora por todo o território nacional, e hoje vemos decisões judiciais estapafúrdias que nunca imaginamos que um dia iríamos presenciar. Uma juíza gaúcha proibiu ontem, dia 14 de julho, o uso da bandeira nacional nas manifestações e comícios.  A Justiça era a última porta onde o cidadão cumpridor de suas obrigações contava. Hoje, não é bem assim.

Este processo vem se formando há cerca de trinta anos quando sob o pretexto de redemocratização as pessoas passaram a aceitar passivamente  tudo que viesse com o rótulo de democratização, de liberdades, de pluralidade, quando na realidade muitas vezes ali está embutido o totalitarismo de esquerda. Hoje esses agentes estão tão desenvoltos que não mais camuflam suas pautas. Defendem abertamente a supressão das nossas liberdades individuais como a  expressão do pensamento e de prática religiosa,  o controle da mídia ( imprensa e das redes sociais), a destruição de valores da família, a perda da propriedade privada, a defesa do aborto, liberalização das drogas , enfraquecimento das polícias militares, destruição da justiça criminal através  leis que só beneficiam o criminoso e penalizam a vítima e suas famílias, e até mesmo desrespeitam direitos garantidos pela Constituição, postam imagens com o presidente da República sendo decapitado e sua cabeça servindo de bola para chutes dos extremistas de esquerda.

Atualmente um criminoso encarcerado ganha mais que um trabalhador que recebe o salário mínimo, tem progressão de pena, saídas temporárias (muitos aproveitam para evadir), têm visita íntima, e agora no Rio de Janeiro o menor encarcerado tem direito a crédito bancário garantido pelo Governo do Estado. Sem falar na famigerada audiência de custódia que serve para desestimular os policiais, que prendem o criminoso em flagrante e ao chegar diante do juiz simplesmente é liberado. A polícia do Rio de Janeiro está proibida de subir aos morros para combater os traficantes, e mais recentemente foi prorrogada uma decisão judicial  proibindo ação de despejo por falta de pagamento. Agora que estamos às vésperas das eleições assistimos a movimentação de dirigentes de instituições numa confraternização e parcerias com condenados e corruptos contumazes como se fosse coisa normal. Algo precisa ser feito para sanar estes absurdos. Senão será o fim dos tempos! ( Reynivaldo Brito)

 

 

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