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Durante mais de dois meses deram exemplo de patriotismo. |
Com denúncias de inconsistências detectadas pelos técnicos em informática do
Ministério da Defesa e depois por vários hackers que conseguiram quebrar o tal
código fonte, que o TSE apregoava que era inexpugnável ficamos sabendo que
realmente ocorreram muitas irregularidades e manipulações nas eleições de 2022.
Num ato contínuo milhares de pessoas saíram às ruas e desde o dia 1º de
novembro se aglomeram na frente dos quarteis das Forças Armadas pedindo
socorro. Foi o que restou a mais de 60 milhões de pessoas que votaram no atual
Presidente da República e que tiveram sua vontade desrespeitada por àqueles que
deveriam zelar pela lisura do processo eleitoral. De lá para cá se desencadeou
uma verdadeira guerra de desinformação e ataques aos partidários do Presidente
da República que busca a reeleição, e em seguida vieram as perseguições com
prisões arbitrárias, suspensão de 11 deputados federais das redes sociais e
desmonetização de vários canais, todos do espectro da direita, capitaneada pelo
ministro Alexandre de Moraes, atual presidente do TSE.
Estamos no Brasil numa ditadura do Judiciário que usurpou prerrogativas
constitucionais do Legislativo e do Executivo e continua na sua sanha de
prender, multar e perseguir os apoiadores do Presidente da República. Já temos
entre os presos políticos um ex-presidente de partido, um deputado federal, um
empresário, um pastor e pasmem um cacique da etnia Xavante, que pela legislação
brasileira é imputável e só pode ser preso em flagrante delito por cometimento de
crime grave. Todos estão presos porque discordam do resultado da eleição e
exigem que seja feita uma auditoria independente. Mas, o ministro Alexandre de
Moraes se nega a entregar o código fonte para que seja auditada e puniu o
partido PL com uma multa estratosférica de 22 milhões de reais por apresentar relatório de uma auditoria independente, que também aponta irregularidades e solicita o tal
do código fonte. Mas, a esperança continua resistindo a estas perseguições e à guerra da desinformação.
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