
Se não está a fim de conversar com estranhos ou mesmo tem
receio, não se inscreva. Se não quer se expor ou ser visto por estranhos, esqueça. É simples.
Eu particularmente tenho orgulho do meu nome. Não descobri nenhum remédio que cura o câncer. Não venci uma guerra contra os terroristas islâmicos. Mas, continuo lutando para sobreviver com dignidade. E meu nome é fruto da junção do nome da minha mãe Nivalda e, de meu pai Reynaldo .Escrevo com
firmeza em qualquer lugar.
Também, assumo o que escrevo e o que digo. Aprendi
isto com meus genitores, especialmente com a personalidade forte do meu pai.
Assumo as marcas que
o tempo deixou em meu rosto e no meu corpo. São anos vividos com intensidade e
luta. Enfrentei muitos dissabores, inimigos gratuitos ou não, inveja deslavada
de colegas de profissão, que não se conformam com o mínimo de sucesso que você consiga.
Trabalhei e trabalhei muito de domingo a
domingo, feriados e dias normais em três turnos.
Ninguém elogia ou vê a sua luta, o seu trabalho. Só invejam
o fruto do seu trabalho , os bens que por acaso conseguiu lutando para adquiri-los.
Enquanto nos Estados Unidos e em outros países o empreendedor é ovacionado e respeitado aqui é desclassificado, invejado do ponto de
vista da maledicência. Talvez seja porque vivemos num país onde campeia a
corrupção .Um país onde a corrupção está no DNA de partidos políticos, onde o
apoio no Congresso é conseguido em troca de um posto num ministério ou numa estatal. Qual
a finalidade desta exigência ? A
resposta é simples : roubar !
Estamos no final do ano de 2014 o qual foi marcado por percalços em nosso
país, com uma roubalheira generalizada ocorrida durante o atual governo .
Vivenciamos muitas tragédias e momentos alegres. Agora, no final do ano é o memento de reflexão , das retrospectivas nos programas da
televisão, nas páginas dos jornais e revistas. Mas, o que importa é que estamos
aqui vivos .Vamos continuar lutando contra as mazelas que surgirem diante de nós
e, os convido a celebrar a vida, e a grafar os seus nomes com orgulho, enquanto podemos!
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