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| O Presidente conversa com um vendedor de churrasquinho na periferia de Brasília sobre abrir ou não o comércio. |
Críticas de todos os lados aos que defendem a suspensão do isolamento horizontal - aquele em que todos devem ficar confinados em suas casas - e também aos que defendem que não apenas os serviços essenciais , mas também os demais deverão funcionar sob pena de a economia naufragar, e assim muitos vão passar fome, o desemprego vai campear e as empresas vão quebrar.
Uma realidade difícil para quem tem que decidir por 211 milhões de pessoas. Vejo Bolsonaro nervoso. Sai às ruas querendo ouvir o clamor do povo diante desta difícil missão de ter que decidir, muitas vezes contra várias opiniões, inclusive de seus ministros mais chegados, como é o caso do Luís Henrique Mandetta, ministro da Saúde.
Se você já teve ou tem algum naco de poder sabe que tem momentos muito difíceis para tomar decisões. Para os que estão de fora, principalmente os políticos e jornalistas lacradores, sentados em suas bancadas com ar condicionado, protegidos do coronavírus , é fácil opinar e criticar.
Só sabem fazer isto. Criticar. Qualquer que seja a decisão. Quase não enxergam nada de positivo nas dezenas de medidas que o presidente e seus ministros têm tomado querendo acertar e proteger os brasileiros. Eles têm trabalhado muitas e muitas horas. Estão quase exaustos, e as críticas continuam.
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| Muitos saíram ontem em carreata em Salvador contra o isolamento horizontal. Quem tem razão? |
Portanto, são duas batalhas. Uma contra um inimigo invisível, que se espalha em escala geométrica não só no Brasil como em todo o mundo. A segunda batalha é contra políticos de esquerdas , oportunistas e a imprensa lacradora da Globolixo, Bandeirantes, CNN Brasil, Folha de São Paulo, Globo, Estado de São Paulo e outros satélites que teimam em minimizar as ações positivas e super valorizar, e até distorcer alguns fatos. São verdadeiras fábricas de Fake News que irrita todos àqueles que são mais bem informados.
Alguns veículos de comunicação hoje mais desinformam que informam.
O presidente e seus ministros têm que tomar decisões que afetam a todos os brasileiros. É claro que estão sob um estresse nunca visto, vão errar, vão ter que recuar, melhorar, e assim por diante.
Agora mesmo o presidente Trump que defendia que tudo deveria funcionar para salvar a economia americana teve de recuar diante da realidade e dos argumentos de seus auxiliares. É assim que funciona. O presidente Bolsonaro que também vai recuar, vai errar, e terá que corrigir pela própria dinâmica do andamento da pandemia. Esses críticos devem ser desprezados. Ouçam menos
tvs e não leiam estes jornais lacradores. Fotos Google
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