Objetivo


domingo, 5 de abril de 2020

QUEM SERÃO OS RESPONSÁVEIS PELA QUEBRADEIRA ?

Uma senhorinha algemada em Goiás, porque teria
desobedecido a ordem do governador  Caiado de
guardar 1,5 metro de distância numa fila de banco.
Existe uma clara movimentação de alguns governadores de  tirar proveito político da desgraça alheia. Esta pandemia do coronavírus seria  um momento especial para que todos os brasileiros de boas intenções ficassem  unidos para combater a doença, e ao mesmo tempo ajudar as pessoas atingidas e que mais necessitam. Mas,está acontecendo o contrário .
O  que vemos são governadores criando blocos, com a simples ideia de enfrentamento. Primeiro, foram os petralhas nordestinos e seus satélites. Agora os governadores do sul e sudeste,  sob uma falsa liderança do marqueteiro Dória, de São Paulo,  tentam colocar no colo de Bolsonaro a quebradeira que eles estão promovendo com a ajuda de centenas de prefeitos por este Brasil afora.
Todos aqueles que adotaram medidas radicais e impróprias serão os verdadeiros responsáveis pelo que está acontecendo e vai acontecer com as pequenas, médias e grandes empresas, além dos males que estão causando aos autonômos . Tem município sem nenhum  caso de coronavírus , nem mesmo nas vizinhanças, e o prefeito colocou barreiras de todo o tipo e fechou tudo. 
Na cidade de Três Passos, no Rio Grande do Sul, o prefeito
instalou barreiras , que ele chama de educativas..
.
Dizem os especialistas em epidemiologia que enquanto a metade da população não for infectada a curva tende a crescer . Se estas barreiras impedirem agora o crescimento, em determinado momento a curva vai crescer novamente, porque as pessoas não fortaleceram seus anticorpos contra o vírus, e não criaram uma barreira humana de proteção. É o que eles chamam da segunda onda. Ou seja , só estaríamos protelando por mais tempo este sofrimento. O que eles defendem é a quarentena dos idosos, das pessoas ligadas a eles, os doentes que tem alguma doença crônica ou auto imunes.
Portanto, é hora de repensar, unir forças, e reabrir àquelas atividades que podem contribuir para o país ir gradativamente tomando seu rítmo normal. É claro, que mesmo assim,  estes locais devem sempre ser higienizados, as pessoas guardar  as distâncias entre si, usar equipamentos de proteção e lavar constantemente as mãos.

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