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segunda-feira, 24 de setembro de 2018

PESQUISAS NEM SEMPRE MERECEM CRÉDITO

Momento em que Bolsonaro era socorrido por apoiadores 
A Estatística embora trabalhe com números não é uma ciência exata. Tudo porque a Estatística usa metodologias e análises que dependem da visão de quem as interpreta. Daí a explicação porquê os institutos de pesquisas erram e influenciam , muitas vezes prejudicando a verdade dos fatos. 
A desconfiança começa com a coleta de dados. Muitas vezes ao contratar um instituto de pesquisa o cliente  exige onde os "pesquisadores" vão aplicar os tais questionários. A simples escolha de redutos e determinados locais já demonstram que aquela pesquisa irá beneficiar este ou aquele candidato ou mesmo produto, preferência etc.
 Atualmente, pesquisas sobre as eleições se multiplicam e os números muitas vezes são díspares. Quando candidato não é o preferido do cliente que encomendou a pesquisa ou do próprio instituto ai é que entram as interpretações, que muitas vezes procuram desqualificar , principalmente se ele estiver na frente. É a tal rejeição que tem mais probabilidade de ser manipulada.
Lembro que aqui na Bahia nas eleições para governador concorriam ao Jaques Wagner e Paulo Souto. As pesquisas davam que o Paulo Souto venceria no primeiro turno. Quando abriram as urnas ele não foi nem para o segundo turno. Também, nas últimas eleições os institutos de pesquisas erraram e erraram muito em vários locais do pais . Procurem ver.
Historicamente quando algum candidato sofre um atentado durante uma campanha eleitoral, como aconteceu com o Bolsonaro, nas pesquisas seguintes sempre apresentam um crescimento significativo. Pois, na pesquisa mostrada recentemente  teria crescido apenas dois  pontos, enquanto seu opositor  mais de 10 pontos! Não acredito nesta pesquisa,  principalmente, quando conhecemos o histórico de determinados institutos de pesquisa em nosso país.

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