Objetivo


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

A OUTRA REVISTA QUE NÃO CONHECIA

Literalmente a revista Veja deu um tiro no pé, como se diz popularmente, ao publicar uma reportagem tosca sem qualquer valor jornalístico com o título "O outro Bolsonaro", na sua última edição, falando de um processo de divórcio do candidato. Li a matéria, e a cada parágrafo ficava cada vez mais espantado como caiu a qualidade editorial da revista. Isto já vinha acontecendo depois que fizeram uma mudança no seu corpo de editores. Esta matéria é o ápice da má qualidade.
Ficaria bem num jornaleco de segunda linha da periferia ou num desses que espremendo a gente ver sangue. Mas, a Veja, cuja editora Abril , sabe-se que passa por dificuldades financeiras , resolveu entrar no rol de uma imprensa de segunda linha  para atender a interesses estranhos.
Preocupados com a repercussão negativa que viria, traz na página 14 da mesma edição, a foto dos três responsáveis pela triste reportagem, e diz em certo trecho : "Veja, assim como outros órgãos de imprensa, tem por princípio noticiar apenas aquilo que, embora nascido no universo privado, seja claramente do interesse dos contribuintes e eleitores". Esta tentativa boba de justificar o injustificável, talvez interesse aos mais açodados petralhas e aos adoradores de um condenado. Fora disto , a ninguém mais. 
Se comportou como a rede Globo quando na eleição de Fernando Color de Mello que colocou a ex-esposa do Lula para falar besteira. Fato também deplorável, e esta emissora de televisão repercutiu como uma ventrilóqua louca a tal matéria suja da Veja. 
Não conheço o sr. Bolsonaro pessoalmente . Acredito que no momento a única opção para tirar os petralhas do caminho do poder é representado por este seu projeto de governo. O Brasil não aguenta mais novos saques aos cofres do Estado . Foram 13 anos de roubalheira com o Mensalão e Petrolão. E, os que de uma forma ou doutra defendem este outro projeto de poder que a Veja, Globo e Folha de São Paulo parecem demonstrar representar são contra o Brasil e os brasileiros.
Aproveito para informar que minha assinatura está para vencer. Sou assinante há algumas décadas, e depois desta matéria de baixo nível decidi que não renovarei, aliás, como já fiz com a assinatura da Folha de São Paulo. Espero que outros assinantes inconformados com esta baixaria façam o mesmo.

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