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Vemos os lugares vazios , e os extremistas de esquerda cercando a mesa do presidente da CCJ. |
Assisti ontem a leitura do relatório sobre a admissibilidade da PEC da Reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça , da Câmara Federal. O relator Marcelo Freitas, do PSL, de Minas Gerais , leu o texto com certa dificuldade, inclusive estava ansioso e bebia muita água. Em certo momento fiquei até preocupado com a saúde dele. Mas, os transtornos ficaram por conta da militância comunista, que cedo se posicionou, como sempre faz, nas primeiras filas, e dali disparava todo tipo de ataque tentando obstruir a leitura. Houve um momento que as deputadas Gleisi Hoffmann e Maria do Rosário, seguidas de outros seus colegas chegaram a cercar a mesa do presidente da CCJ querendo impor aos gritos, e quase à força suas propostas, objetivando paralisar os trabalhos da Comissão.
Chegaram a dizer que o deputado Delegado Waldir, do PSL, de Goiás, estaria armado. Nova confusão ,e depois constatou-se que ele não estava armado, apenas com o coldre vazio na cintura. O artigo 271 do Regimento Interno da Câmara Federal proíbe qualquer arma nos edifícios da Casa.
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Deputados oposicionistas criam confusão dizendo que o colega Delegado Waldir, do PSL, de Minas Gerais estaria armado. |
Vimos que o clima criado pelos militantes oposicionistas era de trazer problemas para evitar a leitura do Relatório. Já mesmo antes de ter conhecimento do teor do documento a deputada Maria do Rosário gritava querendo vistas, e por várias vezes tentou interromper os trabalhos. Ela foi informada que vistas só poderia ser concedida depois da leitura do Relatório.
Depois de muita discussão se conformou , e ai entraram em ação vários de seus colegas que pediram vistas ao mesmo tempo. O Presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini, PSL/PR, do Paraná, concedeu vistas a todos os solicitantes. A sessão foi suspensa, e após duas sessões, o assunto voltará a ser discutido e votado.
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