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quarta-feira, 10 de abril de 2019

BARRACO DA ESQUERDA NÃO IMPEDIU LEITURA DO RELATÓRIO NA CCJ

Vemos os lugares vazios ,   e os  extremistas de
esquerda cercando a mesa do presidente da CCJ.
Assisti ontem a leitura do relatório  sobre a admissibilidade da PEC da Reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça , da Câmara Federal. O relator Marcelo Freitas, do PSL, de Minas Gerais , leu o texto com certa dificuldade, inclusive estava ansioso e bebia muita água. Em certo momento fiquei até preocupado com a saúde dele. Mas, os transtornos ficaram por conta da militância comunista, que cedo se posicionou, como sempre faz, nas primeiras filas,  e dali disparava todo tipo de ataque tentando obstruir a leitura. Houve um momento que as deputadas Gleisi Hoffmann e Maria do Rosário, seguidas de  outros seus colegas chegaram a cercar a mesa do presidente da CCJ querendo impor aos gritos, e quase à força suas propostas, objetivando paralisar os trabalhos da Comissão.
Chegaram a dizer que o deputado Delegado Waldir, do PSL, de Goiás, estaria armado. Nova confusão ,e depois constatou-se que ele não estava armado, apenas com o coldre vazio na cintura. O artigo 271 do Regimento Interno da Câmara Federal proíbe qualquer arma nos edifícios da Casa. 
Deputados oposicionistas criam confusão dizendo que o colega
Delegado Waldir, do PSL, de Minas Gerais estaria armado.
Vimos que o clima criado pelos militantes oposicionistas era de trazer  problemas para evitar a leitura do Relatório. Já mesmo antes de ter conhecimento  do teor do documento a deputada Maria do Rosário gritava querendo vistas, e por várias vezes tentou interromper os trabalhos. Ela foi informada que  vistas só poderia ser concedida depois da leitura do Relatório. 
Depois de muita discussão  se conformou , e ai entraram em ação vários de  seus colegas que pediram vistas ao mesmo tempo. O Presidente da CCJ, deputado  Felipe Francischini, PSL/PR, do Paraná, concedeu vistas a todos os solicitantes. A sessão foi suspensa, e após duas sessões,  o assunto voltará a ser discutido e votado. 



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