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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

TRAGÉDIAS SÃO POLITIZADAS PELA ESQUERDA

O enterro da menina Ágatha Félix  atraiu muita gente.
A esquerda adora um cadáver. Fica procurando uma tragédia, desrespeitando inclusive os sentimentos das famílias enlutadas . Aproveita para  fazer suas narrativas contra os policiais e o Estado brasileiro. Levou tempo carregando o cadáver da Marielle Franco. Agora se apossou  da morte da menina Ágatha Félix.Já apelou para a ONU, especialmente para os Direitos Humanos ,  onde encontra-se chefiando a companheira ,  ex-presidente do Chile, a atual Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos , Michelle Bachelet , aquela mesma que vive falando mal  por ai contra o nosso país, denegrindo  a imagem do Brasil. Em seu país está sendo acusada de ter recebido propina da Odebrecht. Nos últimos seis dias cinco policiais foram assassinados e três feridos.
Na realidade estes militontos  estão defendendo os traficantes. Sabe-se que o consumo de drogas está nas universidades , nas classes média e alta que vivem no asfalto , sem falar nos miseráveis que lotam cracolândias em todas as médias e grandes cidades brasileiras.  Eles  são os principais financiadores da violência que campeia em todo o país.

                                                          DROGA X CRIMINALIDADE

Os traficantes formam uma espécie de guerrilha urbana e
estão muito bem armados.
Cada vez mais que são afrouxados os cordões de controle do uso de drogas, mais se fortalece o crime organizado.
É esta luta diária, quase como enxugar gelo, que os policiais, verdadeiros heróis ,  se lançam diariamente nas favelas, nas ruas , e até na zona rural atrás de traficantes e seus operadores. Somente no Rio de Janeiro nada menos de 44 policiais já foram mortos este ano por bandidos  . Nos últimos sete dias foram assassinados  o cabo Felipe Brasileiro Pinheiro, de 34 anos, no complexo de favelas do Alemão; o sargento Alexandre Balbino Silva, de 43 anos, em Resende, e o cabo Leandro de Oliveira dos santos , 31 anos,  em Benfica. Três outros foram feridos . No entanto ,  não vemos qualquer reação dos militantes dos Direitos Humanos defendendo os policiais. Um dos que morreu  deixou nada menos que cinco filhinhos e esposa. 
Vi si 23 pela televisão  os policiais que foram atacados por traficantes no Rio de Janeiro , e que resultou na tragédia da morte da menina Ághata Félix entrando para prestar depoimentos . Estavam tão fragilizados que pareciam que já tinham julgados e considerados culpados.
O que tem que ser feito é apurar rapidamente e informar à população. Se foi um erro , resultando nesta tragédia da morte da menina Ágatha Félix ,  tem que ser mostrado, e corrigir os procedimentos  para evitar futuras tragédias . Se o tiro saiu de um fuzil de bandidos então que se mostre o resultado desta perícia com celeridade. Tem demorado muito a divulgação dos laudos dessas perícias.

                                                   GUERRILHA URBANA

Policiais em  operação numa  favela do Rio de Janeiro.
É bom dizer que nenhuma morte é justificável. Mas, estamos enfrentando uma guerrilha urbana onde os bandidos têm várias vantagens. Eles nasceram e se criaram nessas favelas, conhecem minuciosamente os becos , vielas e os moradores. São  filhos ou tem algum parentesco com pessoas que moram nesses locais, ajudam eventualmente no pagamento contas de luz, água, remédios, comercializam gás de cozinha , pontos de operadoras de televisão e telefone e  dominam o comércio com ameaças ou ajuda. 
Os policiais ao entrarem nas favelas  são recebidos com rojões de olheiros anunciando a sua chegada. Assim , os bandidos se posicionam em locais estratégicos para alvejá-los. É uma guerra inglória, e quando por infelicidade um tiro saído do  fuzil de um policial chicoteia e atinge alguém da favela ai o mundo desaba em cima dos policiais . Sabe-se que muitas vezes os próprios bandidos alvejam propositadamente alguém das favelas para colocar a culpa nos policiais.

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