MORTE DE CELEBRIDADE , JACAREZINHO, LIBERAÇÃO DAS DROGAS E O CIRCO DA CPI DA CLOROQUINA

Em plena noite de domingo uma emissora de televisão  através de seu programa que espalha o medo e vive de causar terror na população  teve mais uma de suas narrativas destruídas . Desta vez pela mãe de um humorista, que indignada com o uso político da morte de seu filho fez um desabafo emocionado dizendo que homofobia mata , mas roubo durante a pandemia também mata. Os lacradores foram surpreendidos por mais esta reação contra uma falsa narrativa e uso indevido da morte de seu filho famoso. 

As mortes da chacina em Saudades, em Santa Catarina, quando um criminoso matou uma professora, uma assistente, três criancinhas de menos de 3 anos de idade e feriu outra, passaram batidas pela velha imprensa e pelos militontos dos Direitos Humanos, que preferem defender bandidos.Também, esquecendo das atrocidades que foi vítima o repórter da própria emissora o Tim Lopes,  nos noticiários enviezados da emissora os perigosos traficantes  do Jacarezinho que mataram um policial civil com um tiro na cabeça , e  em seguida os policiais reagiram e vários traficantes perigosos   foram mortos durante o tiroteio, se tornaram jovens inocentes  vítimas da Polícia. 

Agora, nesta esteira de mortes reaparece  um ministro togado , que se apresenta como progressista , defendendo a descriminalização da maconha, como já tinha feito também os ex- Presidentes Fernando Henrique Cardoso e o Lula, dentro da visão ideológica e estratégica do globalismo financiado por grandes e conhecidos  capitalistas internacionais. Todos nós sabemos que o lobby das drogas é fortissimo em todo o mundo, porque envolve bilhões e bilhões de dólares. Os que defendem a sua liberação esquecem das milhões de famílias destruídas por causa do uso de drogas de algum de seus membros.

Enquanto isto, no Senado o circo está armado com Renan Calheiros , do MDB, de Alagoas, sendo relator da CPI da Cloroquina , a qual tem como presidente o não menos suspeito Omar Aziz, do PSD, do Amazonas; capitaneado pelo colega  Randolfe Rodrigues, da Rede, do Amapá; Otto Alencar, PSD, da Bahia; o Humberto Costa,do PT, de Pernambuco, conhecido por Drácula na relação de propina da Odebrecht; o Jader  Barbalho, do MDB, autor de muitas  estripulias no Pará; o  Rogério Carvalho,do PT, de Sergipe,  e por ai vai. Na realidade é uma CPI onde muitos de seus investigadores é que deveriam estar sendo investigados. O nosso país está de ponta cabeça. São estas situações que  levam o Congresso  Nacional e os políticos ao descrédito, e o povo termina  jogando todos na vala comum da corrupção,da falta de credibilidade ou do viés ideológico da extrema esquerda. 

 O circo é tanto que  ontem, dia 12, um senador inquisidor, classificou as mortes na pandemia como Holocausto , e fez acusações graves ao ex- Secretário de Comunicação ,  além de se referir ao nome dele por ser descendente de judeus. É a volta da tortura quando testemunhas são inqueridas e agredidas durante 8 e até  10 horas. É tão desumano que lembra os tribunais da Idade Média. 

Os governadores e prefeitos que desviaram recursos de combate a pandemia, resultando em milhares de mortes por falta de leitos hospitalares e atendimento adequado até agora não foram chamados a depor. Também, os que são contra o tratamento precoce deveriam ser  responsabilizados por este número de mortes.Um governador já foi afastado, o Witzel, do Rio de Janeiro , e o de Santa Catarina escapou por um voto, Deus sabe como conseguiu. Mas, estas ações nada tem a ver com a CPI da Cloroquina  . Foram investigações sérias da Polícia Federal. 

Acho mesmo que os  comprovadamente  responsáveis pelos desvios de recursos não serão chamados , e  esta CPI da Cloroquina  visa exatamente camuflar os desvios de recursos  blindando-os . Fiquei com  esta impressão depois de  ouvi estarrecido a fala da senadora Simone Tebet, do MDB,do Mato Grosso do Sul, que disse mais ou menos assim : mesmo que eles tenham desviado  recursos não serão alvo desta CPI. Foi o atestado explícito de que a CPI da Cloroquina  é um circo armado para prejudicar o combate a pandemia e a administração federal.