Objetivo


quinta-feira, 20 de outubro de 2022

A VOLTA DO AUTORITARISMO

Estamos assistindo atônitos às vésperas de uma eleição presidencial a volta do autoritarismo com o estabelecimento da censura prévia a jornalistas e veículos de comunicação. O objetivo visível parece ser o de  beneficiar a campanha de um dos candidatos. Nunca se viu  um Tribunal Superior Eleitoral-TSE tão disposto a prejudicar a campanha de um candidato em detrimento de outro candidato. No caso, o beneficiário é  o candidato  da esquerda, e o número de decisões favoráveis à sua campanha  é de longe muito superior . 

Hoje entidades, uns poucos veículos de comunicação e  parte da sociedade brasileira se manifestaram contra esta investida autoritária que já produziu até listas de canais e pessoas,  inclusive muitos jornalistas, de continuarem atuando nas redes sociais e manter seus canais, os quais  foram desmonetizados. Outros jornalistas foram afastados pelas emissoras, especialmente da Jovem Pan, como uma forma de evitar o total sufocamento da emissora  pelo presidente e o corregedor geral do TSE , Alexandre de Moraes e Benedito Gonçalves, respectivamente. 

Os pedidos de censura sempre partem de algum partido político de extrema esquerda como o PT, PSOL, PSD e PTB, mas principalmente do PT que tem como promessa de seu plano de governo estabelecer censura da mídia. O próprio candidato verbera isto em suas entrevistas e  nos encontros com seus apoiadores, como se fosse uma coisa normal. Para os autoritários a mídia só deve falar aquilo que lhe convém ler, ver e ouvir. Além de retirar vários posts de propaganda do candidato de direita o TSE, exercendo a censura prévia, proibiu que se fale em ex presidiário, corrupto, ladrão, descondenado e chefe de organização criminosa quando se referir ao candidato de esquerda. Enquanto isto, os esquerdistas continuam atacando o candidato de direita chamando-o de genocida, ditador, e outros adjetivos pejorativos, mas para o TSE é natural  como entendeu   na sua decisão  a ministra Carmen Lúcia que chamá-lo  de genocida pode. 

 


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