A DESTRUIÇÃO DA CULTURA NA BAHIA

 

Este é o belíssimo prédio centenário  tombado do Solar da Quinta do Tanque onde funciona o Arquivo Público do Estado da Bahia que o Ruim Costa deixou leiloar.

Estamos assistindo passivamente a destruição dos valores familiares, religiosos e culturais culturais em nosso país e particularmente na Bahia. Os governos de esquerda do carioca Jacques Wagner e do Ruim Costa estão destruindo com a cultura e desprestigiando todos àqueles agentes culturais que não rezam na cartilha do marxismo. Os nossos museus vivem à míngua. Os museus não tem um tostão para fazer uma boa exposição e imprimir um catálogo. O Centro Histórico de Salvador foi abandonado, a educação é uma das piores do país e agora está vendendo a preço de banana prédios escolares, deixou o Centro de Convenções desabar, o Parque de Exposições Agropecuária será vendido, fechou importantes empresas, e se meteu com os chineses para construir uma mirabolante ponte entre Salvador e a ilha de Itaparica, onde já gastou milhões e até agora não saiu do papel. Ao invés de construir novas escolas ele está vendendo. Já vendeu o prédio do Colégio Odorico Tavares, no Corredor da Vitória; anunciou a venda do prédio do Colégio Serra Valle, no fim de linha da Pituba, e agora vendeu o prédio centenário o Solar da Quinta do Tanque  onde funciona o Arquivo Público, que abriga 41 milhões de documentos, só perde para o Arquivo Nacional. 

Mas, para o Ruim Costa isto pouco importa. O projeto de poder da esquerda prevê a destruição de valores e da cultura. Este importante prédio o Solar da Quinta do Tanque jamais deveria ser aventado como um imóvel a ser vendido como se fosse um apartamento qualquer. Os petralhas estão mesmo seguindo a cartilha de Antônio Gramsci, o pensador italiano marxista, que pregava exatamente este tipo de ação de destruir os valores culturais do capitalismo. A única voz destoante foi da Leide Mota, presidente da Associação de Arquivistas da Bahia (AABA) disse que os arquivistas estão temerosos com o que pode vir a acontecer com o patrimônio documental da Bahia. "É um patrimônio nacional, além de ser do Estado. Não existe outro prédio com condições adequadas para abrigar o acervo do tamanho do Arquivo Público do Estado da Bahia " Também, destacou a dificuldade da transferência desses documentos que somam 41 milhões. Portanto, as demais entidades e intelectuais estão calados como as universidades, historiadores e pesquisadores, Instituto Histórico da Bahia, ABI, OAB, a Academia Baiana de Letras, Fieb, Associação Comercial, dentre outras .

Os estados brasileiros receberam muitos repasses do Governo Federal durante a pandemia sendo que a Bahia mais de R$67 milhões. O Estado foi ainda  beneficiado com o pagamento pela Ford de 2,15 bilhão, em junho do ano passado, por ter deixado o nosso Estado ao fechar sua fábrica em Camaçari. Portanto, onde está esta grana toda? Este dinheirame foi empregado onde? Não vemos uma obra de grande importância, uma ação significante. É bom lembrar que todas as vacinas foram compradas e enviadas pelo Governo Federal. Mas, pode vir coisa pior se o  Jerônimo, candidato ao Governo do Estado dos petralhas for eleito.  É bom lembrar que foi Jerônimo que deixou a Educação na Bahia ranqueada nos últimos lugares . E para finalizar, é bom registrar que a Casa de Rui Barbosa, que pertence a ABI, já foi assaltada por duas vezes e alguns de seus bens surrupiados, enquanto a Academia de Letras da Bahia, que fica no bairro de Nazaré, foi assaltada pela quarta vez. Sinal que a cultura e a segurança pública caminham de mãos dadas para o caos.