Objetivo


domingo, 25 de fevereiro de 2018

ATAQUES CONTRA O COMBATE A CORRUPÇÃO E A VIOLÊNCIA

Fotos Google                                                           
Tanto no Senado (foto) quanto na Câmara Federal políticos se
 articulam para enfraquecer  Lava-Jato com apoio de setores
do Judiciário.
Estamos assistindo e acompanhando as ações de políticos acusados de corrupção e outros crimes com vistas a enfraquecer as operações de combate a corrupção. Estas ações estão acontecendo no Congresso Nacional, tanto na Câmara Federal quanto no Senado, e também no Judiciário em alguns tribunais, especialmente no STF onde alguns ministros insistem em rever a decisão de prisão em segunda instância, mesmo depois deste assunto ser revisto e confirmado.
É preocupante porque sabemos que são poucos os parlamentares que não estão sendo acusados de corrupção, e outros têm interesse em salvar seus chefes políticos a qualquer preço, especialmente o Lula, já condenado a 12,1 anos de prisão em regime fechado pelo Tribunal Regional Federal - TRF-4, além de Aécio Neves, Renan Calheiros, Jucá, Collor de Mello, José Sarney,Gleisi Hoffmann dentre outros.
Esta semana vários processos ligados a Lava-Jato foram estranhamente "redistribuídos", e o ministro Dias Tofolli, que já foi advogado do PT, pediu vistas ao processo que trata do  foro privilegiado quando  a maioria dos ministros já tinha votado pela sua aprovação. Foi uma atitude acintosa e fora dos padrões. O pior é que até agora ele não se pronunciou e não tem prazo para devolver o processo com o seu voto proferido.

COMBATE A VIOLÊNCIA

Militar identifica morador para fazer a triagem
dos que tem problemas com a polícia e Justiça
Por outro lado, a outra ação é um ataque direto e constante contra a intervenção decretada pelo presidente Temer, no Rio de Janeiro, depois de o governador Pezão jogar a toalha e solicitar esta providência. Esta ação vem através de "especialistas em segurança", que se multiplicaram de repente, e, também, através da mídia, sempre ávida em reclamar por soluções e imediatamente a criticar as providências tomadas. 
 Os militares das Forças Armadas foram convocados e lá estão engessados, porque não lhes foram dadas algumas garantias necessárias para que cumpram sua missão com êxito. Parece até que isto foi feito propositadamente para enfraquecer o prestígio que gozam atualmente os militares, e também para anular o desejo de muitos brasileiros de ver as Forças Armadas estancando esta violência ,que se espalhou como uma metástase nos estados brasileiros. 

DESRESPEITO

Militar das Forças Armadas atingido por tiro
de bandido. Foto jornal Extra
Vi nas redes sociais três episódios que me deixaram preocupado. O primeiro foi um moleque querendo a qualquer custo pular uma mureta numa das vias que dão acesso à cidade do Rio de Janeiro, e foi impedido pelos militares. Este moleque peitou os militares e por alguns minutos ficou provocando em companhia de uma mulher que filmava e dizia desaforos aos soldados. 
O outro episódio foi contra uma patrulha que caminhava numa das ruas de uma favela e quatro moleques, sem camisa, desafiavam ostensivamente os militares na tentativa de que eles os agredissem. 
O terceiro foi outro moleque sendo solicitado a abrir uma sacola para ser revistada e ele também enfrentava ostensivamente o militar que o abordava . Tudo foi filmado e colocado nas redes sociais .Muitos comentários foram feitos elogiando a paciência do  militar e condenando a atitude dos moleques.
Estes são apenas três fatos, mas com certeza muitos outros já ocorreram e vão ocorrer, talvez com o desfecho esperado pelos provocadores. Isto está acontecendo porque foi negado até agora aos militares e direito de efetuar prisões como procede a Polícia Militar. Isto precisa ser corrigido com urgência para o êxito das operações

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