Objetivo


sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

PROFESSORES MILITANTES NÃO GOSTAM TRABALHAR.

Os "zelosos" defensores da autonomia universitária
protestam contra a presença da polícia no campus
.
Quando era professor assistente na Faculdade de Comunicação da Ufba, lembro de greves intermináveis de mais de três meses decididas por uma minoria de militantes de esquerda. Isto criava um clima de desencanto entre os alunos que queriam estudar, e nos poucos professores que gostavam do seu ofício de ensinar. Greves sendo pautadas por assuntos políticos , e as questões acadêmicas sempre vinham de reboque em segundo plano. Quase sempre as greves tinham como objetivo protestar contra alguma ação governamental ou por buscas de  mais vantagens do Estado provedor, que tanto sustenta as narrativas da esquerda.

Portanto, esta falta de disposição de trabalhar dos professores militantes é antiga, principalmente na área das ciências humanas. Eles são hábeis em aliciar e doutrinar. Usam de bolsas de estudo, projetos de pesquisas financiados por órgãos ligados ao Ministério de Educação e outros organismos até internacionais para manter um séquito de estudantes e futuros militantes ao seu lado. Isto funciona através as várias chefias de  departamentos e coordenações, tudo remunerado como cargos de confiança, e os estudantes também recebem como ajuda de custo.  Mais grana para os militantes! 

Quando o atual Ministro da Educação baixou uma portaria no final do ano passado tentando determinar uma data para  reinício das aulas, os reitores, a maioria nomeados por presidentes de esquerda se posicionou contra, e a portaria, infelizmente, foi revogada. Foi baixada uma nova portaria para que os reitores e professores militantes decidam se querem ou não ensinar. Até agora nada foi resolvido, e o ano de milhares de alunos universitários está perdido sem uma explicação plausível. Já estamos em 2021, e não vemos uma ação afirmativa para que as aulas sejam iniciadas.

Lembro que para evitar a intromissão externa no ambiente universitário foi estabelecida a autonomia universitária . Os campus se tornaram ilhas onde os policiais não podem entrar para patrulhar ou impedir, por exemplo, uma depredação. Isto se fortaleceu de tal sorte que autonomia universitária se transformou no Brasil numa quase soberania. Os campus parecem estados soberanos invioláveis. Caiu a sopa no mel, porque estão praticamente inacessíveis às fiscalizações e controle, e hoje, encontram-se sob o comando de reitores , professores e servidores de esquerda.

As universidades foram aparelhadas durante as últimas décadas   começando no governo Sarney, e depois de FHC, Lula e a Dilma. Nos campus podem ser realizadas as mais incríveis barbaridades como peças sobre o cu, pichar  paredes e móveis com palavrões contra autoridades, festas regadas a álcool e drogas ilícitas,e os traficantes têm acesso livre.  Vendem-se bebidas alcóolicas , até em salas de diretórios acadêmicos. As imagens estão ai nas redes sociais para quem quiser ver.

Três dos traficantes que operavam, segundo a
polícia civil da Paraiba, no campus universitário.

Recentemente, na Paraíba descobriu-se que uma unidade era sede de uma boca de fumo e as drogas eram guardadas ali e distribuídas. Todos sabem que o ambiente universitário é propício para o consumo de drogas, e a polícia não pode entrar.

 Lembram da medida  que o então governador Leonel Brizola ,do Rio de Janeiro, tomou proibindo a polícia de subir às favelas  para proteger uma parente ? Agora, coube ao ministro Edson Fachin proibir novamente a polícia carioca de subir aos morros do Rio de Janeiro. Desta vez  "por causa da pandemia". Não é piada . E, assim vão se criando ilhas e ambientes favoráveis à violência, desordem e o tráfico de drogas. Fotos do Google.

NR-  Não quero aqui generalizar, mas hoje grande parte de reitores, professores e funcionários reza na cartilha da esquerda. Evidente que existem reitores,professores e funcionários que não são de esquerda, mas evitam se manifestar com medo de represálias.





2 comentários:

Leonel Brayner disse...

Desanimador, porém não devemos esmorecer e continuar lutando .

Liane Katsuki disse...

Estou de acordo com Leonel