Objetivo


quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

A ESPERANÇA RESISTENTE

Durante mais de dois meses deram exemplo de patriotismo.
Estamos vivendo um momento histórico ímpar em nosso país onde a grande maioria da população brasileira que tem alguma informação e condições de discernimento está desacreditada nas instituições especialmente no Congresso Nacional, Judiciário e na imprensa. Unidas por interesses visíveis de colocar no poder um condenado em três instâncias essas instituições disseminaram pelo país um descrédito nunca visto através de suas decisões monocráticas ou em colegiado com vistas a tomada do poder a qualquer custo. Os meios, se são lícitos ou ilícitos, não importam. O que importa é a tomada do poder. Tudo ficou mais explícito quando o ideólogo da extrema esquerda o José Dirceu, esta figura que vive nas trevas, declarou que "o poder não se ganha, se toma." Depois foi repetido em tom jocoso pelo ministro do STF, Roberto Barroso dentro das dependências do Congresso Nacional quando deixava a sala de reunião na Câmara Federal onde esteve pressionando os líderes dos partidos para mudar os deputados que estavam na Comissão de Constituição e Justiça e eram a favor do voto impresso auditável.  Primeiro ele perguntou se os microfones estavam fechados e então disse "Eleição não se ganha, se toma". Naquele instante era ele quem vinha comandando o processo eleitoral como Presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Portanto, como vaticinou o ministro Barroso ao que tudo indica a eleição não foi ganha, e sim tomada.

Com denúncias de inconsistências detectadas pelos técnicos em informática do Ministério da Defesa e depois por vários hackers que conseguiram quebrar o tal código fonte, que o TSE apregoava que era inexpugnável ficamos sabendo que realmente ocorreram muitas irregularidades e manipulações nas eleições de 2022. Num ato contínuo milhares de pessoas saíram às ruas e desde o dia 1º de novembro se aglomeram na frente dos quarteis das Forças Armadas pedindo socorro. Foi o que restou a mais de 60 milhões de pessoas que votaram no atual Presidente da República e que tiveram sua vontade desrespeitada por àqueles que deveriam zelar pela lisura do processo eleitoral. De lá para cá se desencadeou uma verdadeira guerra de desinformação e ataques aos partidários do Presidente da República que busca a reeleição, e em seguida vieram as perseguições com prisões arbitrárias, suspensão de 11 deputados federais das redes sociais e desmonetização de vários canais, todos do espectro da direita, capitaneada pelo ministro Alexandre de Moraes, atual presidente do TSE.

Estamos no Brasil numa ditadura do Judiciário que usurpou prerrogativas constitucionais do Legislativo e do Executivo e continua na sua sanha de prender, multar e perseguir os apoiadores do Presidente da República. Já temos entre os presos políticos um ex-presidente de partido, um deputado federal, um empresário, um pastor e pasmem um cacique da etnia Xavante, que pela legislação brasileira é imputável e só pode ser preso em flagrante delito por cometimento de crime grave. Todos estão presos porque discordam do resultado da eleição e exigem que seja feita uma auditoria independente. Mas, o ministro Alexandre de Moraes se nega a entregar o código fonte para que seja auditada e puniu o partido PL com uma multa estratosférica de 22 milhões de reais por apresentar relatório de  uma auditoria independente, que também aponta irregularidades e solicita o tal do código fonte. Mas, a esperança continua resistindo a estas perseguições e à guerra da desinformação.

 



Nenhum comentário: