Objetivo


quinta-feira, 1 de novembro de 2018

AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA NÃO É SOBERANIA


Só porquê apoiaram o presidente eleito estudantes são
expulsos por colegas na Universidade de Brasília
Está agora em discussão em nosso país as ilhas de fantasia que se tornaram as universidades públicas, em especial as federais, completamente aparelhadas pelos esquerdistas , os quais não admitem o contraditório, e reagem com truculência quando alguém assume uma posição divergente. Os exemplos estão ai nas redes sociais de alunos sendo admoestados por professores e seus colegas ligados às ideologias de esquerda. Milhares estão até agora calados, como forma de sobreviver a este massacre ideológico.
Por unanimidade ontem, dia 31 de outubro, os ministros do STF decidiram que a liberdade de expressão no ambiente acadêmico é garantida pela Constituição e não pode ser restringida. Durante o seu voto o Ministro Barroso disse que deve ser garantida a pluraridade de ideias. Só que não deram a ênfase necessária, e ficou parecendo que o pensamento único prevaleceu. Nada disto, a  universidade tem que ser um centro de debates e de respeito aos divergentes, mesmo sendo minorias. 
Estudantes da Mackenzie protestam contra colega racista.


A universidade deve ser o território livre dos debates e  da compreensão das diferenças.
Mas, não é. Se o aluno não rezar por uma ideologia esquerdista ,dificilmente consegue sobreviver ao massacre verbal e até mesmo ser vitima de  violência física.
Mas,o ambiente é intocável, inclusive o próprio Supremo Tribunal Federal, que é a ilha da fantasia por excelência,  os seus integrantes imaginam olhando de seu mundo fantasioso ser o campus um território intocável e harmônico.

Atualmente a realidade é bem diferente. Nestes últimos anos, ocorreu uma mudança de costumes para pior, com constantes cenas de vandalismo do patrimônio das universidades já sucateadas e cenas deploráveis perpretadas por alguns estudantes .
Centenas de unidades estão com suas paredes totalmente pichadas ; carteiras e outros utensílios quebrados ; salas sendo utilizadas para atividades que nada tem a ver com o ensino; uso indiscriminado de drogas; aparelhos e laboratórios sem funcionar, além de  comportamentos que fogem da normalidade. 
Estudantes nus da universidade estadual de Londrina
Nos entornos acontecem  assaltos, estupros e até mortes. Mas, os "defensores" de uma autonomia, exacerbada, como se fossem territórios livres para todas as práticas lícitas e ilícitas, não aceitam a presença de policiais para coibir atos e ações que ferem os códigos que regem qualquer sociedade organizada. 
Sabemos da necessidade de uma autonomia das universidades, mas tudo tem que ter um limite. Autonomia não é soberania. Portanto, algo terá que ser feito para que as universidades funcionem livremente, sem que haja vandalismo, intolerância, agressão e até mortes. Para isto que existem outras instituições, as quais devem ser sim, chamadas para conter os excessos dentro dos campus universitários do nosso país. ( Fotos do Google)

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