OPINIÃO
Foi criado o Conselho Estadual de Comunicação pelo governo do Estado com 70 membros!
Este tal conselhão teria surgido por uma determinação constitucional. Olhe, que existe tanta coisa mais importante por exigência constitucional que estão ai pendentes...
Segundo alguns analistas este seria o primeiro passo dado para num futuro, não tão distante, começar a interferir não apenas na distribuição das concessões de estações de rádios e televisão , mas também na propriedade e, no conteúdo da informação. A Bahia é o primeiro estado a criar este tal conselhão.
A criação deste conselhão na Bahia, com um número excessivo de membros, talvez tenha sido concebido propositadamente, porque certamente, ele nunca se reunirá com a maioria de seus 70 membros!
Quem já participou de entidades ou as dirigiu sabe muito bem disto.Portanto, é uma minoria que vai mandar no conselhão, e esta minoria pode ter seu viés político, que não coincidirá com a maioria da sociedade.
Saindo em defesa do conselhão o governador declarou que dele participam vários segmentos da sociedade. Basta dar uma olhada nos nomes dos dirigentes de várias dessas entidades para observarmos que rezam pela mesma cartilha ou foram cooptados através de outros partidos políticos que os apoiam.
Sabemos que os veículos de comunicação em sua grande maioria está em mãos de uma elite política, econômica e religiosa. No Maranhão com os Sarney; no Pará com Jarbas Barbalho; em São Paulo com os Mesquita, Frias e Saad; no Rio Grande do Sul com os Sirotsky; no Rio com os Marinho, e aqui com os Magalhães e Simões ; em Pernambuco com os Paes Mendonça. E, assim vai por esse Brasil afora.
As entidades de classe como os sindicatos dos jornalistas, a Associação Brasileira de Imprensa e a Abert a nível nacional até agora não se manifestaram com veemência contra este conselhão porque o fato aconteceu aqui na Bahia e, não tem portanto, muita repercussão como teria se fosse no eixo Rio-São Paulo.
Com relação as entidades ligadas aos jornalistas baianos certamente vão calar a boca, porque muitos de seus dirigentes não têm a disposição e interesse político em contestar a criação de mais um instrumento baseado no fortalecimento do estado em detrimento da vontade do cidadão.
Foi criado o Conselho Estadual de Comunicação pelo governo do Estado com 70 membros!
Este tal conselhão teria surgido por uma determinação constitucional. Olhe, que existe tanta coisa mais importante por exigência constitucional que estão ai pendentes...
Segundo alguns analistas este seria o primeiro passo dado para num futuro, não tão distante, começar a interferir não apenas na distribuição das concessões de estações de rádios e televisão , mas também na propriedade e, no conteúdo da informação. A Bahia é o primeiro estado a criar este tal conselhão.
A criação deste conselhão na Bahia, com um número excessivo de membros, talvez tenha sido concebido propositadamente, porque certamente, ele nunca se reunirá com a maioria de seus 70 membros!
Quem já participou de entidades ou as dirigiu sabe muito bem disto.Portanto, é uma minoria que vai mandar no conselhão, e esta minoria pode ter seu viés político, que não coincidirá com a maioria da sociedade.
Saindo em defesa do conselhão o governador declarou que dele participam vários segmentos da sociedade. Basta dar uma olhada nos nomes dos dirigentes de várias dessas entidades para observarmos que rezam pela mesma cartilha ou foram cooptados através de outros partidos políticos que os apoiam.
Sabemos que os veículos de comunicação em sua grande maioria está em mãos de uma elite política, econômica e religiosa. No Maranhão com os Sarney; no Pará com Jarbas Barbalho; em São Paulo com os Mesquita, Frias e Saad; no Rio Grande do Sul com os Sirotsky; no Rio com os Marinho, e aqui com os Magalhães e Simões ; em Pernambuco com os Paes Mendonça. E, assim vai por esse Brasil afora.
As entidades de classe como os sindicatos dos jornalistas, a Associação Brasileira de Imprensa e a Abert a nível nacional até agora não se manifestaram com veemência contra este conselhão porque o fato aconteceu aqui na Bahia e, não tem portanto, muita repercussão como teria se fosse no eixo Rio-São Paulo.
Com relação as entidades ligadas aos jornalistas baianos certamente vão calar a boca, porque muitos de seus dirigentes não têm a disposição e interesse político em contestar a criação de mais um instrumento baseado no fortalecimento do estado em detrimento da vontade do cidadão.
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