CONSUMIDOR
Reynivaldo Brito
No tempo do saudoso sergipano Paes Mendonça, este supermercado era um exemplo de organização, do caixa ao ar refrigerado, passando pelos produtos variados e de boa qualidade. Era o melhor de Salvador. Hoje em dia, depois de ter sido vendido a grupos estrangeiros, prima pela falta de respeito ao consumidor. A péssima administração é de irritar até mesmo o mais passivo dos clientes. Pergunto, quem fiscaliza este estabelecimento?
Sabemos que a lei obriga a todo supermercado do porte do Hipermercado Bom Preço a ter empacotador, mas é comum você chegar no caixa, com o carrinho cheio de compras, e não encontrar um sequer, que muitas vezes foi ao banheiro e lá ficou mais de meia hora.
Hoje pela manhã, dia 5 de junho, seis caixas estavam sem empacotadores, obrigando senhoras a empacotar o que está comprando a custos altos. Como se isso não bastasse tem o calor insuportável, porque o ar condicionado está funcionando precariamente.
Se ao menos o preço fosse condizente com o nome do estabelecimento "Bom Preço", mas certamente é um dos mais caros da cidade. Não se encontra um fiscal para reclamar e quando se liga para o telefone de atendimento ao cliente ninguém atende.
Caso você exija uma nota fiscal enfrenta fila e muitas vezes a atendente manda voltar outro dia porque o tal sistema está lento. A desarrumação é outro fator negativo, até parece feira de Calcutá. Tenho conhecimento que bate recorde em queixas no Procon, e nada se resolve para melhorar o atendimento ao cliente.
Reynivaldo Brito
No tempo do saudoso sergipano Paes Mendonça, este supermercado era um exemplo de organização, do caixa ao ar refrigerado, passando pelos produtos variados e de boa qualidade. Era o melhor de Salvador. Hoje em dia, depois de ter sido vendido a grupos estrangeiros, prima pela falta de respeito ao consumidor. A péssima administração é de irritar até mesmo o mais passivo dos clientes. Pergunto, quem fiscaliza este estabelecimento?
Sabemos que a lei obriga a todo supermercado do porte do Hipermercado Bom Preço a ter empacotador, mas é comum você chegar no caixa, com o carrinho cheio de compras, e não encontrar um sequer, que muitas vezes foi ao banheiro e lá ficou mais de meia hora.
Hoje pela manhã, dia 5 de junho, seis caixas estavam sem empacotadores, obrigando senhoras a empacotar o que está comprando a custos altos. Como se isso não bastasse tem o calor insuportável, porque o ar condicionado está funcionando precariamente.
Se ao menos o preço fosse condizente com o nome do estabelecimento "Bom Preço", mas certamente é um dos mais caros da cidade. Não se encontra um fiscal para reclamar e quando se liga para o telefone de atendimento ao cliente ninguém atende.
Caso você exija uma nota fiscal enfrenta fila e muitas vezes a atendente manda voltar outro dia porque o tal sistema está lento. A desarrumação é outro fator negativo, até parece feira de Calcutá. Tenho conhecimento que bate recorde em queixas no Procon, e nada se resolve para melhorar o atendimento ao cliente.
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